quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Piracicaba, 25 de outubro de 2007.

Presentes: Guino, Auk, Kurtuµ, Sunita, Tóxa, Xexéu, Razan-t, Graviola, Maµña, Ímpare.

Informes:

Voluntariado: Xexéu vai acertar o projeto de voluntariado amanhã com a DVATCOM.

Palestra CRA: quanto ao evento do dia 29/10, palestra com representante do CRA às 19:00h, Antônio disse que não informou os professores sobre não haver aula, portanto devemos ainda conversar com ele.

Moletons: vamos vender os agasalhos que sobraram, ou seja, que alguém pediu mas não pegou.

Manual – ESALQ: temos até dia 30/10 para mandar texto para o manual do ingressante. Mandaremos um material básico já utilizado no ano passado com as devidas alterações.

Reunião CAGeA 2008: Guino e Auk foram no 1º ano para explicarem sobre o CAGeA e marcaram outra reunião para terça-feira (30/10) às 18:00h.

Eleição: vão compor a mesa eleitoral – Graviola, Lego e Lóvi-Stóri. Irão levantar os candidatos, fazer a cédula,organizar o debate e contar os votos. A eleição será dia 13/11.

Internoturno: a Gestão ficou em 3º, ou seja, último, mas com alegria. Precisamos da presença feminina e da inclusão da capoeira.

Pautas:

Semana de G.A.: as articulações estão sendo feitas para se concretizar o evento. Faltou conversar com o Antônio sobre a apresentação da nova grade. Está se providenciando outra atividade.

Kits: queremos vender os kits para o ENEGeA. A Kurts vai falar providenciar as camisetas. Xexéu vai cotar os chaveiros. Vamos fazer 100 de cada.

Expo-Gestor: conversando com o Antônio, Xexéu e Bidu usaram termos da ISO e o professor posicionou-se contra por razões ideológicas. Não iremos mais tratar esse assunto com ele. A nova idéia é de realização de parceria com a ACIP para realização do Expo.

Questionários: sobre a antiga idéia do CAGeA de realizar mini-cursos. Xexéu vai elaborá-los e enviar à lista a fim de aplicá-los até o final do ano.

Careirinhas: Graviola pediu os 30% das carteirinhas para o CALQ. Ímpare vai falar com Sunis sobre o assunto.

Ata Escrita: AuK e Xexéu.
Ata On-Line: Xexéu.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

MESA ELEITORAL

A Mesa eleitoral será composta de três sócios efetivos do CAGeA.
Seus membros serão responsáveis pelas inscrições dos candidatos à eleição da Gestão 2008, bem como pelas cédulas , pelo modo como se dará a votação, e por definir a hora e o local das eleições (que ocorrerão no dia 13 de novembro).

Os interessados em participar da Mesa deverão se apresentar na próxima reunião do CAGeA, quinta-feira, das 14h25 às 15h30.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

CONVITE SEMINARIO EDUCAÇÃO AMBIENTAL - 15/10 - CAGesA

Caros convido a todos e todas a participarem:

O Curso de Gestão Ambiental, em conjunto com o Centro Acadêmico de Gestão Ambiental, têm o prazer de convidá-los(as) a participar do Seminário de Abertura do "Ciclo de Debates Socioambientais", que terá lugar no próximo dia 15 de outubro, segunda-feira, a partir das 13 horas no auditório principal da EACH/USP.

Para a mesa de abertura, contamos com a participação (a confirmar) do Secretário Estadual de Meio Ambiente, Sr. Francisco Graziano Neto. O Seminário, que tem como tema os "Caminhos e Perspectivas da Educação Ambiental no Estado de São Paulo", será realizado na data em que se comemoram o Dia do Professor e o Dia do Educador Ambiental.

Para discutir o tema proposto, participarão de uma Mesa Redonda os seguintes convidados:

Maria de Lourdes Rocha Freire - Diretora de Educação Ambiental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente
Patricia Otero - Coordenação da Rede Paulista de Educação Ambiental (REPEA )e ONG 5 Elementos
Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi - Faculdade de Educação e PROCAM/USP

Atenciosamente,
Natália Almeida Souza
Centro Acadêmico Gestão Ambiental

Prof. Dr. Luiz Carlos Beduschi Filho
Curso de Gestão Ambiental

http://www.each.usp.br/

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

IV INTERNOTURNO

LEMBRANDO QUE AS INSCRIÇÕES SÓ PODEM SER FEITAS ATÉ O DIA 17 DE OUTRUBRO, PASSANDO ESSA DATA NÃO HAVERÁ INSCRIÇÕES NA HORA!!!!!!!!!!

IV INTERNOTURNO!!!!!!!!!!!!!!!

GESTORES E GESTORAS,

SÓ PRA LEMBRAR, O IV CAMPEONATO INTERNOTURNO TÁ AÍ, ACONTECERÁ NOS DIAS 18, 19, 20 E 21 DE OUTUBRO O CEFER (ATLÉTICA), E CONTA COM OS CURSOS DE CIÊNCIAS DOS ALIEMTOS, GESTÃO AMBIENTAL E BIOLOGIA.
AS INSCRIÇÕES JÁ FORAM ABERTAS E PODEM SER FEITAS COM O PAKTO (2º ano), PI-XE (1º ANO), SORVETÃO (3º ANO) E LIXIA (4ºANO), E SÃO CINCO REAIS INDEPENDENTE DO NÚMERO DE ESPORTES.
OS ESPORTES SÃO:
MI - misto (masculino e feminino)
M - masculino
F - feminino

XADREZ(MI), PEBOLIM(MI), TÊNIS DE MESA(MI), PEDESTRIANISMO(MI), TRUCO(MI), HANDEBOL(M e F), VÔLEI DE AREIA(M e F), VÔLEI DE QUADRA(M e F), NATAÇÃO( 50M E REVESAMENTO 4X25M)(M e F), CABO DE GUERRA (M e F), FUTEBOL DE SALÃO (M e F), FUTEBOL DE CAMPO(M) E BASQUETE( M e F).

DÚVIDAS FALAR COM PAKTO (czeviani@esalq.usp.br, ou 34359303 INDIGESTÃO)

domingo, 7 de outubro de 2007

Resoluçoes Conama

Conheçam a base de dados do Conselho Nacional do Meio Ambiente contendo as suas Resoluções desde 1984.
O endereço do link é:
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiano.cfm?codlegitipo=3

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

ELEIÇÕES 2008

Pessoal interessado em participar do CAGeA ano que vem:

As eleições serão em novembro !

Nós da atual diretoria estaremos dispostos a uma reunião com todos os interessados, na próxima terça-feira, as 18hs.

Será de caráter informal, vocês poderão dar uma olhada no estatuto, tirar umas dúvidas etc.

ATA Reunião CAGeA - 04.10.2007

Presentes: André, Ímpar-e, Pa-K-To, Venério, Tóxa, Kurtumi, Yuri da Facul de Letras - Sampa.

INFORMES
-Salinha está abandonada, suja e com fungos (AAHH!)
- Evento ocorrido na 4a-feira: "Discutindo a Graduação na ESALQ" - PETs Ecologia e Biotecnologia: de acordo com pesquisa, os alunos de Gestão Ambiental estão insatisfeitos com o curso. O prefeito do Campus, o Vice-Diretor e o Presidente de Graduação não sabia responder as questões levantadas sobre os problemas do campus.
- COMDEMA - Criação do FUMDEMA onde as multas de origem ambiental iriam sustentar o FUMDEMA, CAGeA pode fazer uma pressão, pois este fundo ainda não entrou em vigor.
- Planejamento: Falta de comprometimento, Semanda de GA, falta de interesse geral da galera. Eleições - divulgar eleições e conversar com interessados.

PAUTAS
Cervejada: Próxima terça, Venério irá organizar.
Concurso de Fotografia: pa-k-to organizará depois do internoturno em novembro
Yuri de letras da USP: propôs construir uma chapa que elabore um programa em conjunto com todos os campus da USP, visando resolver problemas que afetam a todos, ao contrário da gestão atual que "se ausentou completamente".


ATA ESCRITA POR VICTOR GOLEGÃ (VENÉRIO)

Balada Terça-Feira (09.10.2007) de Gestão Ambiental

Rua do Trabalho, 342 - Vila Independência
(casa do Indigen-t, Orkut e Jackie Chan)

Entrada: 2,00
Cerveja: 1,00

ATA Assembléia Geral - 02.10.2007

*Obs: desculpem o atraso.


PAUTA ÚNICA: Entrega dos documentos do curso para o CREA.

A Assembléia se inicia com a exposição da necessidade do Curso de Gestão Ambiental em se filiar a um conselho profissional. O histórico é brevemente apresentado por Maria Anna Hill.
Porque o CREA? Devido à demanda dos estudantes, e à não-aceitação de CRA.

Com a palavra, o Prof. Antônio Almeida, que recebeu uma carta de discussão, que tem como desfavorável a posição da COC-i pela falta de amadurecimento da discussão. Devemos pensar a filiação como um processo de cursos de G.A. O curso forma um profissional de trabalho em equipe, um executivo da área ambiental. Segundo Antônio, o ideal seria o CRA, pelo fato do perfil de ensino.
Qual a diferença entre Conselho/ não-Conselho? Os conselhos permitem algumas funções e responsabilidades perante a Lei.
Existe a falta de Conselho, que torna difícil o reconhecimento do profissional e que a entrava dos documentos segue para ver as possíveis atribuições (Clorofila).
O CREA permite uma abertura do leque do profissional perante a sociedade em termos técniocos (Original)
A necessidade é real de entrada? quais são as etapas? O primeiro passo é a necessidade dos estudantes, o foco é necessário para o caminhamento do Curso. (prof. Antônio). A negociação é longa.
A parada do processo é uma atitude política.

Seguem-se as perguntas, propostas e discussões.


A Assembléia delibera o levantamento dos documentos mas não entrará com o pedido. Formar-se-á uma comissão para discutir o trazer representantes dos possíveis conselhos. Será feita uma reunião com o Roque, por uma carta enviada à COC-i. Assembléia em Novembro, logo após o ENEGeA.


ATA ESCRITA POR VITOR CALCENONI (AU-K-PONE)
Ministra descarta identificação de biocombustível com práticas ambientais e sociais incorretas

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse na terça-feira (02) que os biocombustíveis produzidos no Brasil não podem, em hipótese alguma, ser identificados com práticas ambientais e sociais incorretas. Ao reafirmar que o governo não estimulará o plantio de cana-de-açúcar na Amazônia, Marina lembrou que não há espaço na região para expansão desse tipo de cultura, o que contraria recentes informações de que o plantio seria permitido e incentivado em áreas da Amazônia já degradadas ou devastadas.Segundo a ministra, os Ministérios da Agricultura, do Meio Ambiente , do Desenvolvimento Agrário e da Ciência e Tecnologia estão com esforço concentrado na elaboração de um zoneamento agrícola que apontará as áreas de restrição completa ao plantio, quais são as áreas que podem ser viabilizadas com cuidados especiais e aquelas em que já acontece o plantio. "Esse zoneamento vai direcionar as ações do governo na produção dos biocombustíveis”, afirmou.
Adaptado de Agencia Brasil
Vale promete recorrer de determinação de pagamento de R$ 1,3 milhão a índios xikrin

Uma decisão da Justiça Federal em Marabá (PA) determinou que a Companhia Vale do Rio Doce (CRVD) pague R$ 1,3 milhão, dentro de dez dias – contados a partir da última quinta-feira (27) –, pelas compensações à população indígena xikrin pelos impactos do Programa Grande Carajás, em Parauapebas, no sul do Pará.A Vale informou, por meio de nota, “que vem cumprindo regularmente as decisões judiciais”, e que pretende entrar com recurso para questionar a decisão.O gerente da Associação Bep-Nói de Defesa dos Xikrin, Salomão Santos, disse, em entrevista à Agência Brasil, que o dinheiro será utilizado na recuperação de uma estrada que corta a terra indígena e na construção de casas e benfeitorias em uma das aldeias da comunidade, que abriga cerca de mil índios.“É uma estrada que corta a reserva ao meio, é utilizada para chegar a Marabá e a outros municípios. Vai começar o período da chuva na região e, se esse recurso não for liberado com urgência, os índios vão ficar praticamente ilhados”, avaliou.Após a ocupação indígena das instalações da Vale em Carajás, em outubro de 2006, a empresa suspendeu o repasse feitos aos Xikrin, regulamentados por um convênio. Uma liminar da Justiça determinou a retomada do pagamento em dezembro. O processo foi suspenso em abril de 2007 para uma tentativa de acordo. Durante o período de suspensão, o valor repassado pela Vale aos índios foi reduzido de R$ 596.915,89 para R$ 243.578,29, por decisão judicial. Como as partes não chegaram a um acordo, o processo foi reaberto e os R$ 1,3 milhão cobrados agora referem-se a essa diferença no valor dos repasses.Na nota, a Vale afirma que o valor da dívida, na verdade, é R$ 1.060.012,80. Além de contestar o valor, a empresa argumenta que o convênio firmado com os índios foi cancelado após a invasão das instalações da companhia.Mas de acordo com o representante dos índios, não houve cancelamento formal do convênio. “A Vale aproveitou o incidente para tomar essa atitude, essa rescisão unilateral. A empresa está querendo fugir do compromisso assumido com a Funai e com os Xikrin”, afirmou Santos.Na avaliação do procurador da República em Marabá, Marcelo Ferreira, o possível cancelamento do convênio não isenta a Vale do Rio Doce da responsabilidade de compensar os indígenas. “Eles tratam como se fosse uma boa ação, um projeto social da empresa. Não é. A Vale tem que compensar os indígenas pelas interferências causadas pelos empreendimentos mineradores na região, independentemente da existência de convênio ou termos de compromisso”.De acordo com o Ministério Público Federal, o decreto presidencial que liberou a exploração dos recursos minerais na região obriga a Vale a “amparar as populações indígenas existentes nas proximidades da área concedida”.
E algúem ainda é capaz de acreditar que a Vale é mesmo comprometida com o Brasil e seu povo?
Referência: Agência Brasil

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Inspiraçao noturna

"(...) E, acima de tudo, há de permanecermos
equidistantes de um ecologismo utópico e
de um economismo suicida."

Walder Góes, 1973

DCE-USP e MPSC convidam para homenagem




segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Estudantes da Unicamp protestam contra sindicâncias

Na manhã do dia 28 de setembro, estudantes da Unicamp ocuparam o Centro de Convenções da instituição, onde era realizado o Fórum Permanente com o tema “Desafios Contemporâneos do Ensino Superior”. Marcado para iniciar às 9 da manhã com a presença de Carlos Alberto Vogt, secretário de Estado - Secretaria Estadual de Ensino Superior, o evento atrasou em uma hora devido ao cancelamento da presença de Vogt e aqueles que chegavam ao Centro de Convenções se deparavam com um grupo de estudantes manifestando, organizado contra as punições da reitoria. Logo em seguida, os estudantes entraram no salão e os organizadores do evento resolveram cancelar as atividades da manhã. Durante a ocupação, líderes de diversos movimentos sociais manifestaram opiniões e apoio ao movimento estudantil. “Somente com luta conseguiremos reverter o processo de punição. A mobilização já devia ter acontecido quando o primeiro aluno foi indiciado. Tenho orgulho de já ter sido aluna desta Universidade e de ter participado do Consul. Nós estamos do lado dos estudantes, funcionários e professores”, disse a vereadora Marcela Moreira (PSOL). “Se não fizermos nada, é perigoso uma expulsão para esses alunos e não pode haver punição para uma luta legítima”, disse Osvaldo da Costa Neto, do movimento da fábrica Flaskô.
Os estudantes organizaram esse ato contra as punições que estão sendo cogitadas pela Unicamp, devido à ocupação da reitoria no início do semestre. “Queremos reverter o processo de sindicância, no qual cinco estudantes estão sendo indiciados sem direito de defesa”, afirmou a estudante de Ciências Sociais e membro da Conlute, Camila Lisboa. Ainda de acordo com a estudante, a universidade está usando como base o regimento interno da época da ditadura. Alguns dos artigos estão explicitados no panfleto que os estudantes estavam distribuindo pela universidade, como por exemplo: “III. Promover algazarra ou distúrbio”. “São termos inviáveis para a época que vivemos hoje”, declarou uma estudante. Segundo os alunos, dos 11 questionados, cinco alunos já estão sendo indiciados e mais dois serão convocados na próxima segunda-feira, dia 1º de outubro.