segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Curso de Gestão Ambiental da ESALQ é 5 estrelas segundo o Guia do Estudante

O nosso curso recebeu cinco estrelas na avaliação do Guia do Estudante da Abril.

Abaixo vão alguns textos do artigo no site da ESALQ (www.esalq.usp.br)

"Periodicamente informando dados gerais sobre seus seis cursos ao GE, nesta 17ª edição, que apontou 440 centros de excelência, obtiveram classificação 4 estrelas (muito bom) - Engenharia Florestal, Ciências Econômicas, Ciências dos Alimentos e Ciências Biológicas, e 5 estrelas (excelente) - Engenharia Agronômica e Gestão Ambiental. Esses selos de qualidade como melhores instituições de ensino superior obtidos pela USP/ESALQ, já constam da publicação GE Melhores Universidades 2008. [...]

A avaliação é realizada por consultores com currículos cadastrados na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que fazem parte do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (BASis), conforme portaria MEC nº 1.751, de 27/10/2006.[...]

Gestão Ambiental - o principal objetivo do curso é propiciar uma formação humanística e sistêmica que habilite o profissional formado a compreender o meio natural, social, político, econômico e cultural no qual está inserido, e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente. O curso oferece grandes desafios e oportunidades para aqueles que pretendem envolver-se profissionalmente com o desenvolvimento sustentável das atividades humanas. Sua formação procura integrar sistemas, perceber os componentes que são dinâmicos, questionar disfunções e reverter processos de produção insustentáveis. Esse profissional atuará na administração, gestão e desenvolvimento de organizações, projetos e atividades responsáveis do ponto de vista social e ambiental. Sua atuação contribuirá para melhorar e manter a integridade dos sistemas ecológicos dos quais dependem a vida e a produção.Demóstenes Ferreira da Silva Filho, coordenador do curso de Gestão Ambiental, também atribui a classificação 5 estrelas devido ao esforço da instituição que, além de disponibilizar uma infra-estrutura invejável para o ensino-aprendizagem, cria oportunidades de estágio e de envolvimento com grupos de pesquisa e extensão.Segundo o coordenador, o atual projeto político-pedagógico possibilita uma matriz curricular com uma sólida formação básica nas diversas áreas envolvidas com as questões de administração do ambiente. “Além disso, o curso noturno dispensa mais tempo para o envolvimento em atividades extras e estágios durante o dia que acabam enriquecendo a já sólida formação básica”, conclui Demóstenes. "

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Lixólogo é profissão do futuro - Extraído da Folha de São Paulo

Publicado na Folha Online em 22/09/2008

MÔNICA RIBEIRO E RIBEIRO
colaboração para a Folha de S.Paulo

O trânsito caótico das grandes metrópoles tem solução? E será que é possível antever catástrofes naturais, com embasamento científico? Se depender de um grupo de professores universitários, sim. Para colocar isso em prática, e em um futuro não tão longínquo, um estudo projetou as profissões que deverão ser criadas daqui a duas décadas, no máximo.
Coordenado pelo professor de arquitetura Carlos Antônio Leite Brandão, 49, o Ieat (Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares), da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), elaborou um estudo em que as observações socioambientais, culturais e tecnológicas atuais direcionam à necessidade de novas funções no mercado de trabalho.
Com base nas projeções, Brandão comenta algumas das 82 profissões levantadas como necessárias e que deverão ter um amplo mercado de trabalho no futuro. A relação completa deverá ser publicada em um livro de sua autoria, que ainda não tem data de lançamento.
*
Folha - Quais problemas contemporâneos deram a idéia de gerar o estudo?
Carlos Brandão - Existem os da violência, de políticas públicas, ambiental, ético, das cidades, de como lidar com a quantidade de informações que temos e como filtrar e organizá-las. São vários problemas que podem ser resolvidos com profissionais capacitados em funções que não existem, por enquanto.
Folha - O senhor pode citar alguns exemplos?
Brandão - Sim. O "socioambientalista", que será um analista nas questões do ambiente incluindo a comunidade local; o "lixólogo", que será um gestor de resíduos, dando solução aos detritos no meio urbano. Há também o especialista em gestão de grandes metrópoles, que não só administrará mas irá resolver, dentro das tecnologias operantes, aquilo que não é resolvido apenas com a engenharia de tráfego. Será uma profissão necessária para ajudar a desfazer o caos urbano.
Folha - Há um curso universitário que possibilite ao estudante desempenhar uma profissão do futuro?
Brandão - Sim. Graduados em engenharia, medicina, arquitetura ou gestão em ambiente poderão se tornar especialistas em epidemia e desastres contemporâneos, por exemplo. Eles serão os profissionais que vão estudar as medidas preventivas para acidentes decorrentes da globalização, como a gripe aviária, que abalou a economia de vários países, e os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 [nos EUA], em que um número enorme de pessoas, incluindo de outras nacionalidades, morreu. Há ainda o 'life designer' [projetista de formas de vida]. Nessa função, o especialista usará seus conhecimentos para criar bactérias que limpem o ar poluído das metrópoles ou de rios, como o Tietê. Quem estudar biologia poderá realizar essa função num futuro próximo.
Folha - Como foi elaborado o estudo?
Brandão - Junto à comunidade acadêmica da UFMG, com entrevistas a pesquisadores de várias áreas, num período de quatro meses. O questionamento foi direcionado à opinião dos estudiosos sobre o perfil ideal de profissional do futuro e como ele descreveria a função e a formação desse profissional.
Folha - As projeções, então, possuem embasamento científico?
Brandão - Sim.
Folha - O futuro dessas profissões é para quando?
Brandão - Depende da profissão. Em energia ou gestor em águas, terão uma proeminência imediata, daqui a cinco anos. Outras, como o criador de ¤nanorrobôs que serão utilizados no meio médico e poderão ser inseridos na corrente sangüínea para desentupir veias, daqui a 15 ou 20 anos. A graduação pode ser na medicina ou na robótica. É possível, ainda, fortalecer esse conhecimento complementando com uma outra graduação ou especialização.
Folha - As profissões clássicas, como medicina e direito, irão desaparecer?
Brandão - Essas profissões continuarão dominando o mercado de trabalho. Porém, para sobreviver, terão de ser exercidas com outras competências e campos de conhecimento.
Folha - Quais habilidades o profissional do futuro, independentemente da formação, deve possuir?
Brandão - Primeiro: deve fazer aquilo que é do seu potencial, sem se preocupar com o mercado atual, com o salário que vai receber. Assim, ele poderá desenvolver seus gostos e desejos internos. Depois, ser capaz de articular o conhecimento adquirido na sua especialidade com outra área de conhecimento, como medicina e ética ou direito e informática, para trabalhar com a questão do direito autoral, por exemplo. É estar aberto a conexões com outros campos. E, por fim, saber trabalhar em grupo e desenvolver uma capacidade crítica e imaginativa, para dar solução a problemas cada vez mais inéditos de maneira rápida. Mas sempre colocando a questão ética como primordial.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Vamos reativar o blog?

Olá Pessoal!

A Ultima postagem foi em fevereiro! Acho que podemos fazer um melhor uso do blog!

Informes do CAGEA:

Xurras!

Sábado 20/09 na Kapixama!
Entrada/Convite: R$ 10,00
Disco Voador e Xurumi Aice na faixa!

SIGA

Adiado para ano que vem, a Organização prometeu enviar um e-mail esclarecendo os motivos e justificando. Lembrando: a Organização do SIGA é uma comissão do CAGEA, portanto o Centro Acadêmico não tem responsabilidade sobre as decisões da mesma.

Vamos tentar manter o blog atualizado, e torná-lo um lugar de acesso a informações do CAGEA e de outros eventos que estão acontecendo.

Abraços

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Quem decide os rumos da América do Sul?

Mega-projeto de infra-estrutura, IIRSA busca integrar continente sul-americano de modo a facilitar exportações

Confira em:
http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/internacional/as-veias-cada-vez-mais-abertas-da-america-latina

Para lá ou para cá?

O MEC excluiu representantes de universidades, sindicatos e outras instituições da lista de entidades que indicam membros para o Conselho Nacional de Educação (CNE). A intenção, diz o ministério, é reduzir a influência dessas entidades, hoje majoritariamente privadas e que muitas vezes, examinam processos relacionados a elas próprias.

Se informe!!

Governo paulista retoma política de privatizaçoes

Primeira a ser leiloada será a Cesp- Cia. Energética de SP

Confira na íntegra em:
http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/governo-paulista-retoma-politica-de-privatizacoes